sexta-feira, 21 de novembro de 2008

a um Deus meu

Peço-te a ti, Deus imenso de todas as coisas visíveis e invisíveis que me dês o que peço, de mãos postas aos céus peço, acreditando no teu poder e generosidade, peço:

Peço que me conserves a saúde do corpo e da alma
Peço que dês aos que amo bem-estar, saúde e vontade de viver
Peço que me deixes seguir vários caminhos e que todos eles se me apresentem essenciais
Peço que me dês abundância de amor, de paixão, de tesão, de atrevimento
Peço que me banhes o corpo e a alma de pureza, mas não de santidade, para isso existes Tu Grandioso Deus
Peço que me concedas desejos infinitos
Peço que me deixes viajar, conhecer gente e olhar nos olhos de todos os que passam por mim
Peço que me aconchegues em noites de frio com um cobertor quentinho
Peço que me invadas por dentro e por fora
Peço que me protejas das intempéries, mesmo que elas tenham de fazer parte dos meus dias de quando em vez
Peço que me laves os cabelos com água perfumada
Peço que me ensines os teus desígnios e que me mostres como mostrá-los aos demais
Peço que existas, com todas as tuas forças em mim
Peço que sejas o que eu imagino que és
Peço que nunca me tires esta sensação de ser feliz
Cada vez mais feliz. Cada vez mais única. Cada vez maior. Cada vez mais livre. Cada vez mais verdadeira. Cada vez mais sensível. Cada vez mais forte. Cada vez mais certa. Cada vez mais destemida. Cada vez mais lágrima. Cada vez mais sorriso. Cada vez mais vida, mais vida, mais vida, mais vida, mais vida, Mais Vida, Mais Vida, MAIS VIDA, MAIS VIDA… CADA VEZ MAIS VIVA!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

figueira da vó Tonha

Esta é a figueira da vó Tonha. Está no quintal da tia Lídia desde que a avó partiu há mais de vinte anos. Na altura, era uma árvore pequenina que tinha como casa um singelo vaso, depois quis o destino que tivesse uma casa maior, onde as suas raízes se pudessem espraiar pela terra fresca e fecunda.
Conhecemo-nos dia 1 de Novembro deste ano. Fiquei feliz em saber da sua existência. É mais uma das muitas recordações vivas que a vó Tonha me (nos) deixou.

o Pinho está pelo algarve