terça-feira, 11 de março de 2008

presentes contínuos


"O lugar da minha alma que prefiro
é o verso de que nunca estás ausente
o poema onde sei que, se parasse,
a vida acabaria de repente"

Fugidia Comunhão, António Branco
Edição 1996

1 comentário:

A Mãe disse...

Fú!!!
Que bom foi "ler-te". Prometo voltar uma e outra vez! Sempre!
Já estás nas minhas visitas :)
Bjs
Fipas