domingo, 17 de fevereiro de 2008

numa casa nos Alpes


(...)Guardo na minha caixa de memórias mais preciosas, os fios do teu cabelo meio-emaranhados uns nos outros e a doçura do teu olhar enquanto me preparavas um chá de uma erva por mim desconhecida. (...)

Nessa altura tinha medo. Intimidava-me a tua presença ao mesmo tempo que me agradava. Assustava-me a tua bagagem cheia de passado e vivências, e o pouco tempo que tinha para te encantar (...)

2 comentários:

Galena disse...

lindo....

Anónimo disse...

e o tempo será sempre o nosso fiel companheiro, a falta dele será a nossa eterna frustração, a falta dele no dia de hoje nós fará esquecer a falta que fizera ontem, cada dia sofremos o sacrifício feito por ele e pela noite recolhemos os frutos do sacrifício que vivemos, e ele, o tempo, deitar-se-á feliz ao nosso lado