As regras faladas e sentidas num determinado momento, que apelidam um ser humano comum de quase-perfeito e que depois, na prática, nada valem, indignam-me! Deixam-me com uma estranha sensação de "oco", de fútil, de mentira disfarçada de verdade pura, de vaidade escondida atrás de um estatuto de alimento do espirito!
Afinal quem somos? Que respeito sentimos pelo ser humano, pelas suas opiniões e pelas suas vontades e valores? De que serve falar se não se fizer...?
Gosto de pessoas que dizem o que sentem. Que fazem o que gostam, independentemente da opinião alheia ou dos rótulos que outros lhes colocam. Gosto de pessoas reais, simples e genialmente transparentes... Quero tanto ser assim a cada minuto da minha existência... hey, coragem vem ao meu encontro e envolve-me na tua teia doce e forte!
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